A Casa do Hip Hop é um espaço público, também conhecido como Centro Cultural Canhema, mantido pela prefeitura de Diadema, que dentro de uma política de acesso à difusão e formação cultural, oferece cursos de iniciação em Hip Hop e outras linguagens artísticas, além de eventos que promovam a inserção da população aos bens culturais.
Embora a Casa do Hip Hop tenha obtido oficialmente este nome somente em 1999, ela é fruto de reinvidicações dos jovens de diversas regiões da cidade que desde 1993 se organizavam visando obter espaços para ensaios, encontros, oficinas e workshops específicos. Sendo, portando, um espaço conquistado através da organização da população, em especial os jovens militantes desta cultura.
Dentre os eventos que realiza está o Hip Hop em Ação, que acontece todo último sábado do mês das 13 as 18 horas, com apresentações artísticas dos elementos MCing, DJing, Breaking e Graffiti, além de atividades ligadas ao chamado 5º elemento; o conhecimento.
O Aniversário da Casa do Hip Hop é comemorado no último sábado do mês de Julho, num Hip Hop em Ação especial, com programação diferenciada e presença de grandes nomes do Hip Hop Nacional.
Ás vezes me pergunto se sou louco. Se vou conseguir chegar em algum lugar com essas idéias que nascem do nada em minha cabeça.
Ás vezes estou no ônibus, no metro, no trem, no serviço (ops) ...rs...E essas idéias acabam invadindo o meu pensamento. Isso acontece desde criança. Certa vez, fiquei trancado no quarto por mais de doze horas para escrever o final de um roteiro.
"Sofro profundamente com a dor dos meus personagens! Escrever é uma dádiva que ás vezes dói"...rs...
Agora, nasce mais uma loucura. Como diz o título de um curta meu: "Loucuras de um cineasta"....rs...
Na verdade, parei de pensar um pouco como cineasta. O meu curso é rádio e Tv, por isso preciso agir mais rápido. Tv é isso, agilidade, rapidez... mas sem perder a qualidade.
"Quero ser Beyoncé" pode ser considerado uma loucura por que exige uma produção profissional para sua realização. Mas acredito fiélmente que com força e determinação conseguimos chegar em qualquer lugar que queremos. Como diz o velho clichê do cinema: - Uma câmera na mão e idéia na cabeça!
Estou no 5º semestre de rádio e Tv e não posso mais me dar ao luxo de errar. Por isso, agora estou disposto a cometer mais uma loucura. uma loucura saudável é claro.
Gravarei um curta baseado nas músicas da diva Beyoncé. Será o meu primeiro grande trabalho ,pois , farei tudo como manda o figurino. Teste de atores, ensaios com dançarinos, making-off, locações...
Tenho dois coreógrafos(Vanessa Sanchez e Toni Fontes) que assim como eu são exaustivamente obcecados pela profissão.
Tenho uma produtora ( Naty Lucena) que faz as coisas com uma vontade absurdamente estimulante.
Um fotógrafo extremamente detalhista ( Michel Igielka) que sempre busca a perfeição.
Um produtor executivo (Richelme Costa) que entende de tudo um pouco, de maquiagem a religião, de politica a baladas...rs...
E uma diretora de arte (Franciny Anzai) que briga pelo o que quer e não tem trava na língua.
"Quero ser Beyonce" é um daqueles curtas universitários que tende a ser comunitário....rs...É isso, curta universitário é baseado na arte do "ajudar". Ou seja, todos podem participar. Toda ajuda é bem vinda.
Essas ajudas já estão chegando! Não tenho nem palavras para agradecer o disigner Samuel de Paula Gomes que fez a arte do curta e ainda criou um teaser para divulgar o projeto. São pessoas como ele que faz o mundo melhor!
Nesse inicio de carreira a palavra "ajuda" é primordial para conseguirmos realizar nossos projetos. O período em que estamos na faculdade será decisivo para mostrar o tipo de profissionais que seremos, portanto não podemos perder tempo. Temos que trabalhar árduamente para provármos que temos valor.
Provaremos...
O curta esta em fase de pré- produção e estamos a todo vapor com a idéia de poder realizar um projeto que temos total liberdade para experimentar, afinal é um trabalho universitário e não poderemos comercializá-lo. Seria quase impossivel comprar os direitos das músicas da Beyoncé.
Mas esse trabalho poderá trazer muitas experiências para nós, e com certeza será um ótimo material para os atores e a equipe poder divulgar seus trabalhos.
Esse projeto, com certeza estimulará os pontos mais criativos dos atores, dançarinos, coreógrafos, equipe de produção e desse diretor loucão que gosta de ir ao fundo da quetsão....rs...
Nas próximas semanas , eu e a minha equipe postaremos tudo o que rolar durante esse processo de realização do curta metragem "Quero ser Beyonce". Será o nosso diário de produção e espero que possa ajudar muitas pessoas.
Se você quiser ajudar de alguma forma, as portas estarão abertas pra você.
Lutem pelos seu sonhos. Se você não tentar, nunca chegará aos seus objetivos!
Enredo: Monalisa é uma jovem de 26 anos que está em crise no casamento. Para recuperar a auto estima ela decide se matricular em um curso chamado "Quero ser Beyonce". O problema é que ela não sabe dançar nem o passo mais simples do mundo. "Quero ser Beyonce´" é uma história de força e motivação!
Abração a todos.
Valtinho Rege
Energia Positiva Sempre.
Para ver meus videos acesse: http://videosdovaltinho.blogspot.com/
Essa história ainda vai virar livro: "Sempre Amigos": http://gueisoromance.blogspot.com/
Twittão: http://twitter.com/valtinhocinema
Videos do valtinho na MTV: Vote:http://fiznamtv.com.br/video/ver/29766
A disciplina era adaptação de obras, ministrada pela Mestra Claudia Garrocini. Deveríamos ler um texto e adaptarmos para um produto audiovisual. As opções eram poucas, então, acabamos escolhendo “A Cartomante” de Machado de Assis para fazer a adaptação.
Fiquei feliz quando descobri que a adaptação não precisava ser fiel ao texto, ou que até mesmo eu poderia usar apenas aspectos específicos da obra. Seria mais como uma inspiração do que adaptação. Fiz uma leitura com meu amigo Richelme, que atuou na produção executiva do projeto e mãos a obra.
Particularmente achei a história monótona e queria implantar algo mais contemporâneo ao nosso curta. Então, dos aspectos originais deixei apenas o triângulo amoroso narrado em “A Cartomante” e transformei a personagem do título original em algo mais simbólico como a Internet!
Explicarei... rs... No texto original de “A Cartomante” os personagens acreditam fielmente no poder sobrenatural, no destino, nas cartas. As pessoas eram guiadas pelas leis do sobrenatural e “descobriam” as coisas por intermédio das cartas, da leitura de mão, da bola de cristal. Hoje em dia as pessoas são mais cépticas á respeito dessas crenças do adivinhamento. Com a crescente onda dos charlatões as cartomantes perderam a vez e as pessoas só acreditam naquilo que vêem! É ai que entra a antagonista da nossa história: A INTERNET.
Hoje em dia as pessoas acreditam em tudo em tudo o que esta na rede. É ela que mostra a nossa tal realidade! Estamos presos em uma realidade inventada, como no filme MATRIX onde nada era o que parecia ser. Se você quer descobrir alguma coisa basta ir até a internet e investigar a vida inteira do objeto de desejo.
Assim como a cartomante fez no livro, a internet também é a vilã, pois, ela acaba com relacionamento. Dita o que devemos fazer como devemos ser. É ela que esta no comando! A partir dessa premissa nasceu o enredo de “Conexão Interrompida” uma história onde as pessoas vivem em função da tecnologia e acabam perdendo o contato humano.
A TV, O CINEMA.
Quando comecei o curso de Rádio e TV demorei um pouco para me adaptar a linguagem televisiva. Era difícil para eu desvincular o cinema da televisão, pois, eu achava que eram mídias muito próximas. Com o tempo eu fui me acostumando com a agilidade da TV e deixando um pouco de lado os vícios de imagem que vinham de cinema. TV é macarrão instantâneo e cinema é a macarronada da mamãe. Mas ambos são gostosos, o primeiro é pratico e gostoso e o segundo é trabalhoso e saboroso.
No caso de Conexão interrompida tentei usar o pratico e gostoso , mas também usei muito do trabalhoso e saboroso, afinal era um unitário, e o unitário na televisão nos permite brincar mais com a câmera e os cortes, pois temos um tempo maior do que a tele-novela ou os programas diários.
Outra coisa muito importante que aprendi com esse unitário foi a importância de trabalhar com um público especifico. Na faculdade aprendemos a estudar o tipo de publico que queremos atingir. No caso do conexão o público alvo era o adolescente e então fizemos um estudo do tipo de musica que os jovens ouvem e qual a relação deles com a tecnologia.
